Para quem não sabe, LED é a abreviação de Light Emitting Diode, ou seja, um componente eletrônico que emite luz. Você pode encontrá-lo, por exemplo, no canto direito inferior do seu monitor, indicando que ele está ligado, ou na sua televisão quando em standy-by.
Você que já conhece há algum tempo provavelmente já parou para pensar o que há dentro deste encapsulamento, do que e como é feito, ou qualquer coisa do tipo, mas com certeza nunca imaginou que esperma de salmão poderia ser utilizado na sua fabricação.
Esta foi a proeza que o professor da universidade de Cincinnati (Ohio), Andrew Steckl, consegui atingir, utilizando o DNA do esperma do peixe para aumentar consideravelmente o brilho destes componentes eletrônicos tão utilizados.
O professor está recebendo esperma de salmão de várias partes do mundo, enviados por pesquisadores que querem testar a eficiência dos mesmos para este fim, e é um produto considerado como resíduo, ou seja, sobra do que é aproveitado do peixe.
Mr. Andrew já sabia que materiais biológicos possuem várias qualidades tecnologicas importantes, mas que são materias muito difícies de serem reproduzidos, como DNA e proteínas.
Seria necessário algo que existisse em abundância em todo o mundo e que não fosse passível de monopólio por qualquer país.
Qual seria a resposta mais óbvia? Esperma de salmão, é claro...
"Esperma de salmão é consirado um produto vasto na indústria pesqueira, é jogado fora em toneladas. É natural, renovável e perfeitamente biodegradável".
A pesquisa conta com o apoio do laboratório da força-aérea norte americana.
Fonte: http://www.uc.edu/
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